sábado, 19 de março de 2011

Dinamarca

O mar tingido de vermelho não é devido aos efeitos climáticos e sim, a crueldade com que os dnarqueses matam dezenas de golfinhos CALDERON. Estes assassinatos ocorrem todos os anos na ilha FEROE.
Neste massacre, a participação de pessoas jovens é maciça que através desta atitude querem mostrar que chegaram a fase adulta, e tudo se torna uma grande festa. A participação é geral, matando ou não.
Os golfinho CALDERON, tem como pesonalidade, serem amigáveis, se aproximam do homem com o intuito apenas de brincar. Ao serem atacados, os golfinhos não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos, neste momento, eles produzem um som extridente bem parecido com o choro de um bebe recem nascido, até perder a conciencia e morrer.
Finalmente, estes grande sheróis da ilha, agora são adultos racionais, estão prontos para o mundo, para que...
Esta atrocidade acontece num país desenvolvido isento de injustiças sociais, A GRANDE DINAMARCA, e nós seres humanos habitantes deste planeta, não podemos ficar caladaos diante de tal crueldade cometida contra os animais. O que falta para nós? uma atitude.







segunda-feira, 14 de março de 2011

DESCONSTRUÇÃO DE UM MITO

Os acontecimentos históricos nem sempre são nos passado como eles realmente aconteceram e, cabe a nós aceita-los ou não.
Alguns episódios da nossa história servem como exemplo de construção. Por exemplo: O DESCOBRIMENTO DO BRASIL, A IMAGEM DA INDEPENDÊNCIA, A VITÓRIA DAS TROPAS BRASILEIRAS NA GUERRA DO PARAGUAI ETC.
Nunca devemos deixar de perceber que a história é construída por vencedores, enquanto que os perdedores são enterrados em algum lugar no passado.
A transição da monarquia para a república é a prova concreta de uma história construída para atender interesses de uma classe dominante. Ou seja, neste momento de transição do regime os políticos da época sentiram-se obrigados á  criarem valores republicanos que atingissem em cheio a consciência popular. Alguns símbolos, alegorias, rituais e mito foram construídos e aceitos pela população, como foi o caso do maior símbolo nacional. Referência:  PAULO MICELI (1994)-   “O HERÓI NACIONAL TIRADENTES “.
Após um árduo trabalho, o novo regime criou um herói e, este herói teria que apagar o brilho de D. PEDRO 1, ele  deveria entrar na cabeça e no coração do povo. Um rosto foi  construído, cabelos e barbas longas, um olhar penetrante, bonito, a figura escarrada de JESUS CRISTO.
Há imagem que nos foi passada de TIRADENTES, é que ele foi sacrificado e deu sua vida em prol  do  futuro  do país. Porém nos últimos anos, historiadores apresentaram detalhes que podem contribuir para a desconstrução do mito.
Tiradentes não foi líder da inconfidência mineira, e também não tinha a aparência de Jesus Cristo, isto já é fato consumado, nem era uma pessoa cordial e não tão pouco carismático, como nos foi passado a sua figura. Todavia, existe há hipótese que Tiradentes não foi enforcado no largo da lampadosa e que, no seu lugar foi executado um marceneiro que havia roubado uma igreja. Tiradentes teria sido retirado da cadeia por membros da maçonaria e sido enviado para Europa e, após três anos á sua suposta morte aportou na ilha da madeira, se tornou comerciante e constituiu família.
Infelizmente ainda hoje é passado aos alunos do ensino fundamental que, JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER (TIRADENTES) foi o grande herói da inconfidência  Mineira. Enfim a verdade é que, a imagem e seu feito  não passou de uma construção, para atender interesses de um novo regime.